Cabo de sonho
Pele minha consente
Possuis-me no peito
E lá ficas, ausente.
Sinto ponta cravada
Sai o cabo sumido
Fica o vazio feio
Esperança vã, é despido.
Cresces inútil de novo
Vejo-te metade ilusão
Não cravaste a outra pele.
De que me vale a paixão?
Gonçalo Limpo de Faria, Março de 2008
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
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